quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Peregrinação a Fátima - "A Caminho com Claret"
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Projecto Missionário 02/2010
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Sou da geração sem remuneraçãoe não me incomoda esta condição.Que parva que eu sou!Porque isto está mal e vai continuar,já é uma sorte eu poder estagiar.Que parva que eu sou!E fico a pensar,que mundo tão parvoonde para ser escravo é preciso estudar.Sou da geração ‘casinha dos pais’,se já tenho tudo, pra quê querer mais?Que parva que eu souFilhos, maridos, estou sempre a adiare ainda me falta o carro pagarQue parva que eu sou!E fico a pensar,que mundo tão parvoonde para ser escravo é preciso estudar.Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’Há alguém bem pior do que eu na TV.Que parva que eu sou!Sou da geração ‘eu já não posso mais!’que esta situação dura há tempo demaisE parva não sou!E fico a pensar,que mundo tão parvoonde para ser escravo é preciso estudar.
Serve! Não te sirvas!
Quando o sofrimento dos outros te fizer estremecer o coração,
Não duvides. Serve!
Quando a sede de protagonismo se tornar uma preocupação para ti,
Faz atenção. Não te sirvas!
Quando a injustiça passar pela frente dos teus olhos,
Não tenhas medo de reagir. Serve!
Quando as tuas obras crescerem pelo aplauso dos outros,
Faz atenção. Não te sirvas!
Quando a tua luta e esforços não forem reconhecidos, nem escutados,
Não desfaleças. Serve!
Quando os teus conhecimentos forem superiores aos do povo que serves,
Faz atenção. Não te sirvas!
Enquanto tiveres ar para respirar e força para viver,
Não te detenhas. Serve!
(Texto de LM, extraido de Fátima Missionária, Janeiro de 2011, p.27
Foto: Pe. Domingos Carneiro CMF, Missionário Claretiano em S. Tomé e Príncipe)
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Bar do Coração de Maria
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
""Os desafios que a Humanidade tem de enfrentar são enormes mas tenho a convicção de que os cidadãos saberão responder positivamente tanto no que diz respeito à defesa do ambiente como à condução de uma ajuda humanitária verdadeiramente credível e não manipulada por outros interesses menos claros, como no combate sem tréguas à pobreza e à exclusão social e também numa luta sem quartel contra toda a forma de intolerância. Num mundo em que a ausência de políticas corajosas gera a ausência de causas, estou convicto que uma sociedade civil forte e activa saberá lutar por essas causas, as eternas causas universais, as causas dos valores, porque é disso que estamos à espera, duma globalização de valores e sobre isso, sem dúvida nenhuma, o voluntariado tem uma palavra decisiva a dizer. Estou certo que a dirá."
De uma forma diferente demos também o nosso contributo, marca na tua agenda 26 de Fevereiro às 21h, no Colégio Universitário Pio XII, Vamos Todos ajudar um pouco mais a "Casa dos Pequeninos" em S. Tomé e Príncipe.